

O jogo começou com 3 tripladas consecutivas do FC Porto Ferpinta e estava definida a tendência para o resto do jogo, com os benfiquistas a tentarem anular a vantagem que os azuis e brancos iam construindo, mas a revelarem-se sempre incapazes de contrariar o acerto do seu adversário na hora de lançar ao cesto. Entrar em drible para o cesto e soltar a bola para os atiradores exteriores foi uma das armas utilizadas, e a equipa do Benfica via-se e desejava-se para travar o jogo portista: se ajudavam na penetração em drible choviam bombas, se não ajudavam os jogadores do FC Porto Ferpinta ficavam com o cesto à sua mercê para lançamentos fáceis. Tirando pequenos momentos em que Sean Ogirri individualizou as jogadas quando actuou na posição de Base, os portistas foram muito mais colectivos e através de desequilíbrios individuais conseguiram criar inúmeras soluções de lançamento - ao todo foram 27 assistências para os jogadores dos Dragões.
No lado do Benfica a inoperância defensiva não permitia que os comandados de Henrique Vieira reentrassem no jogo, e o melhor que conseguiram na segunda parte foi colocar o jogo a 13 pontos de diferença. No entanto, outro triplo de João Santos voltou a colocar o marcador em 16 pontos à maior para a equipa da casa e o jogo foi sendo controlado pelos homens de Moncho López que com esta vitória continuam a liderar a LPB, ainda sem derrotas.
Greg Stempin foi o MVP da partida com 16 pontos marcados e 7 ressaltos conquistados.
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