
O tiro exterior da equipa portista, com 3 triplos quase consecutivos, deu ligeira vantagem aos azuis e brancos na parte inicial do encontro. Foi imediata a reacção dos vareiros que, mantendo-se fieis à sua defesa de 2x1 no portador da bola, aos poucos, foram equilibrando a marcha do marcador. Se o FC Porto privilegiava as concretizações através do seu lançamento exterior, a Ovarense encontrava em Chris Lee o destinatário preferido das assistências de todos aqueles que através de penetrações em drible causavam desequilíbrios na defesa dos dragões.
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