
Os três norte-americanos têm uma coisa em comum: jogam há várias temporadas em Portugal, são casados ou vivem com cidadãs portuguesas e têm interesse em abrirem os horizontes e fronteiras do mercado basquetebolístico europeu ao adquirirem o estatuto de Bosmans.
O benfiquista Ben Reed e o compatriota Freddy Gentry (CAB Madeira) já iniciaram a formalização dos respectivos processos de naturalização.
O portista Greg Stempin, apurou a A BOLA, está em vias de avançar com idêntico processo.E o que ganham os respectivos clubes? Mais uma vaga para um basquetebolista estrangeiro. No caso da Selecção Nacional esta fica com mais soluções para escolher jogadores naturalizados, embora só possa utilizar, pelas regras da Federação Internacional (FIBA), um naturalizado de cada vez. Ter tantos naturalizados pode ferir algumas mentalidades mas, na era da globalização, a maioria das selecções europeias apresentam vários basquetebolistas naturalizados - com incidência para naturais dos EUA.
Uma tendência irreversível a que a Federação Portuguesa de Basquetebol não pode ficar indiferente.
O último elemento a consumar a naturalização foi o extremo norte-americano Heshimu Evans, figura de proa no Benfica e da última campanha da Selecção, que consumou o seu processo já este ano, com 35 anos de idade, sendo de extrema utilidade a ambas as camisolas.
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