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Um recente estudo de John Ezekowitz publicado no Harvard Sports Analysis procura analisar qual a melhor solução a tomar por um treinador quando o jogo está nos segundos finais, a sua equipa está a vencer por 3 de diferença e o adversário tem posse de bola: fazer falta, ou defender até ao fim sem falta?
A estratégia de se fazer falta nestas situações tem reunido um crescente número de adeptos no basquetebol europeu. No entanto o estudo foi feito nos Estados Unidos da América e tendo por base jogos do campeonato universitário, a NCAA.
Desta forma, John Ezekowitz encontrou 443 jogos que se enquadrassem no seu objecto de estudo, ou seja, jogos em que uma equipa a perder por 3 pontos tinha posse de bola e oportunidade para empatar o jogo.
Das 52 equipas que optaram pela estratégia de cometer falta, apenas 6 perderam o jogo. Isto resulta numa percentagem de sucesso de 88.46%. Nas restantes 391 ocasiões os treinadores cujas equipas se encontravam na frente do marcador decidiram não fazer falta, defendendo até final, o que resultou em 33 derrotas. Percentagem de sucesso de 91,56%.
A diferença é mínima, e não traz grandes conclusões sobre este assunto. Verifica-se uma grande diferença na amplitude da amostra, pelo que seria interessante realizar um estudo em que a opção ‘fazer falta’ tivesse mais casos para análise.
De qualquer forma, e segundo este estudo não há grandes diferenças de resultados entre escolher uma ou outra estratégia. Dependerá dos elementos que cada treinador tiver à sua disposição, e depende também do adversário em questão.
A estratégia de se fazer falta nestas situações tem reunido um crescente número de adeptos no basquetebol europeu. No entanto o estudo foi feito nos Estados Unidos da América e tendo por base jogos do campeonato universitário, a NCAA.
Desta forma, John Ezekowitz encontrou 443 jogos que se enquadrassem no seu objecto de estudo, ou seja, jogos em que uma equipa a perder por 3 pontos tinha posse de bola e oportunidade para empatar o jogo.
Das 52 equipas que optaram pela estratégia de cometer falta, apenas 6 perderam o jogo. Isto resulta numa percentagem de sucesso de 88.46%. Nas restantes 391 ocasiões os treinadores cujas equipas se encontravam na frente do marcador decidiram não fazer falta, defendendo até final, o que resultou em 33 derrotas. Percentagem de sucesso de 91,56%.
A diferença é mínima, e não traz grandes conclusões sobre este assunto. Verifica-se uma grande diferença na amplitude da amostra, pelo que seria interessante realizar um estudo em que a opção ‘fazer falta’ tivesse mais casos para análise.
De qualquer forma, e segundo este estudo não há grandes diferenças de resultados entre escolher uma ou outra estratégia. Dependerá dos elementos que cada treinador tiver à sua disposição, e depende também do adversário em questão.
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